top of page
cena-e-a-sua-influencia-na-literatura-12

Literatura

Obras

  • O diário de Anne Frank

  • A mulher do oficial nazista

  • A mala de hana

  • A bailarina de Auschwitz

Literatura: Programa acadêmico
A170E2i0iKL.jpg

O diário de Anne Frank

Literatura: Imagem

Anne Frank era uma menina judia que vivia com sua família: seu pai Otto Frank, sua mãe Edith Frank e sua irmã Margot Frank. Anne adorava estudar e levava seus dias normalmente como qualquer garota da sua idade. 
Apesar de ter uma personalidade muito marcante, enfrentava suas dúvidas relacionadas à vida, ao primeiro amor, à incompreensão dos pais e a todas essas questões que permeiam a vida nessa idade. No entanto, quando sua irmã recebe uma carta para comparecer a um centro de concentração nazista, toda a estrutura familiar se altera. 
A família foge e se abriga num esconderijo, um anexo de um prédio de tamanho claustrofóbico em que mais tarde outra família se junta a ele. Trancados em um local pequeno, logo começam a surgir as dificuldades de convivência, o sofrimento por terem que passar seus dias presos lutando pela sobrevivência e o medo de serem descobertos. Anne escreve tudo em seu diário, os horrores e todo o sofrimento que passaram.

Fonte: ​https://www.infoescola.com/livros/o-diario-de-anne-frank/
Literatura: Texto
1006719154_edited.jpg

A Mulher do Oficial Nazista

Literatura: Imagem

Edith Hahn era uma mulher austríaca extrovertida e de opinião forte quando a Gestapo aprisionou os judeus em um gueto e, depois, em um campo de trabalhos forçados. Quando Edith retornou à Viena, ela sabia que seria caçada pelos nazistas. Resolve, com a ajuda de uma amiga cristã, criar uma nova identidade. Assim emerge Grete Denner. Foi como Grete que ela conheceu Werner Vetter, um membro do partido nazista que se apaixonou perdidamente por ela. Apesar de seus protestos e de confessar ser judia, Werner a pediu em casamento e manteve sua identidade em segredo. Neste livro, Edith reconta como era viver em constante medo. Ela revela como os oficiais nazistas casualmente questionavam a linhagem de seus pais, como ela recusou analgésicos durante o parto de seus filhos, o momento em que seu marido foi capturado pelos soviéticos, quando foi expulsa de sua casa e teve que se esconder de soldados russos bêbados que estupravam mulheres na rua, dentre tantas outras experiências terríveis de um dos períodos mais avassaladores da História.

Literatura: Texto
1009413327.jpg?v=637142269385670000.jpg

A Bailarina de Auschwitz

Literatura: Imagem

A bailarina de Auschwitz é a história inspiradora e inesquecível de uma mulher que viveu os horrores da guerra e, décadas depois, encontrou no perdão a possibilidade de ajudar outras pessoas a se libertarem dos traumas do passado. 
Edith Eger era uma bailarina de 16 anos quando o Exército alemão invadiu seu vilarejo na Hungria. Seus pais foram enviados à câmara de gás, mas ela e a irmã sobreviveram. 
Edith foi encontrada pelos soldados americanos em uma pilha de corpos dados como mortos. Mesmo depois de tanto sofrimento e humilhação nas mãos dos nazistas, e após anos e anos tendo que lidar com as terríveis lembranças e a culpa, ela escolheu perdoá-los e seguir vivendo com alegria. 
Já adulta e mãe de família, resolveu cursar psicologia. Hoje ela trata pacientes que também lutam contra o transtorno de estresse pós traumático e já transformou a vida de veteranos de guerra, mulheres vítimas de violência doméstica e tantos outros que, como ela, precisaram enfrentar a dor e reconstruir a própria vida. 
Este é um relato emocionante de suas memórias e de casos reais de pessoas que ela ajudou. Uma lição de resiliência e superação, em que Edith nos ensina que todos nós podemos escapar à prisão da nossa própria mente e encontrar a liberdade, não importam as circunstâncias.

Literatura: Texto
1008927988.jpg?v=637152424869400000.jpg

A Mala de Hana

Literatura: Imagem

Hana morava com seus pais, Karel e Marketa, e irmão, George. Mas, quando começou a ter rumores da guerra, a vida dos judeus poderia mudar, por causa de Hitler, o chefe dos nazistas. A liberdade dessas duas crianças terminou com a entrada das tropas de Hitler na Checoslováquia. Só podiam sair de casa a determinadas horas do dia. Quando saíam tinham que usar uma estrela de tecido amarelo junta aos casacos, onde estava escrita a palavra judeu. Deixaram de poder brincar na rua, ir ao cinema ou a qualquer acontecimento que não esteja no horário. Depois dos pais serem presos pela Gestapo, foi a vez das crianças, Hana e George foram levados para um campo de concentração, em Theresienstadt (atual República Checa), onde após um tempo poderiam mudar de campo, se Hitler mandasse. 
Em 23 de Outubro de 1944, depois de viver dois anos no campo Kinderheim, em Theresienstadt, sofrendo muito com a mudança de campo do irmão e com os maus tratos que passava, Hana, que tinha treze anos, desceu de dentro do vagão do trem, onde não havia comida, água, e chegou a Auschwitz. Levou com ela uma mala castanha e nela colocou as roupas e alguns dos seus desenhos preferidos.  
Mas, Hana não se encontrou com o irmão porque, após chegar em Auschwitz, foi levada para a câmara de gás e foi morta. George não soube da morte da irmã, só descobriu após sair do campo e ver algumas meninas judias que ficaram com Hana no campo, que contaram-no a notícia. 
A história de Hana chegou ao público graças a Fumiko Ishioka, uma japonesa. Foi graças a Fumiko que, após ter recebido uma mala castanha com o nome Hana Brady para colocar numa exposição com outros artefatos do Holocausto, que Hana voltou a ser falada. Fumiko não descansou enquanto não soube mais sobre a dona da mala e foi assim que chegou até George, o irmão de Hana que tinha se mudado para o Canadá e que reconstruiu a sua vida, graças ao trabalho que fez nos campos de concentração.

Literatura: Texto
bottom of page